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Terapia Ortomolecular: saiba o que é e como funciona

A alimentação, pilar da terapia ortomolecular, é uma aliada poderosa para a saúde. É um estudo baseado na bioquímica de cada indivíduo no qual o objetivo é a desintoxicação e o equilíbrio do organismo por meio da alimentação e suplementação.

Os benefícios desta terapia são inúmeros e os resultados são sentidos na pele, pois o tratamento proporciona uma série de vantagens, que vão desde uma ação contra os radicais livres e desintoxicante, passando por reações mais profundas. Além disso, a terapia ortomolecular garante uma maior vitalidade das células, nutrindo corretamente todos os tecidos e órgãos do corpo.

As Funcionalidades da Terapia Ortomolecular

A terapia ortomolecular só funciona a partir da identificação das intoxicações e hábitos de vida prejudiciais à saúde de cada individuo. De acordo com o Prof. Denis Fernando de Souza, coordenador do curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Ortomolecular e Alimentação Funcional do IDEPES – Instituto de Desenvolvimento Pessoal de Ensino Superior -, “a terapia ortomolecular é aquela que busca o equilíbrio metabólico através do uso de nutrientes. Ou seja, as vitaminas, os minerais, os aminoácidos e os fitoterápicos são utilizados no combate das diferentes patologias, tanto na prevenção como no tratamento”, destaca Denis.

A terapia atua em conjunto com a alimentação funcional que rastreia os sintomas, sinais e características de cada paciente e os relaciona com a carência ou excesso dos nutrientes, corrigindo os desequilíbrios nutricionais que geram sobrecarga no sistema imunológico. O prof. ainda ressalta que ela visa uma melhoria da qualidade de vida. “A terapia ortomolecular, quando bem aplicada, pode ser usada para diversos problemas que um paciente possa ter. Tem sido  cada vez mais procurado pela população como tratamento integrativo e complementar, pois auxilia em diversas patologias e disfunções orgânicas.”

Conheça os principais objetivos da terapia ortomolecular no vídeo a seguir:

Doenças e Terapia Ortomolecular: tratamento

Muitas doenças como: reumatismo, depressão, diabetes, menopausa, osteoporose, obesidade, estresse, hipertensão arterial, tendinite, hérnia de disco e outras, são tratadas por meio da reposição de nutrientes. A prática também ajuda na prevenção de várias doenças degenerativas.

Para que o Mal de Alzheimer e Parkinson não apareçam, a medicina Ortomolecular tem o poder de agir preventivamente, já que essas condições estão ligadas ao aumento de radicais livres e oxidação das estruturas celulares.

A terapia Ortomolecular tem ganhado cada vez mais espaço nos consultórios, em especial para o tratamento da obesidade. Isso porque, além de combater os radicais livres, essa abordagem prega a reeducação alimentar, reduzindo a ansiedade e a compulsão por doces.

Um dos princípios da alimentação ortomolecular é nutrição funcional que prioriza o consumo de alimentos naturais, reduzindo a ingestão de alimentos industrializados.

O Surgimento da Terapia Ortomolecular

O Surgimento veio com o bioquímico Linus Carl Pauling, precursor dos estudos de radicais livre relacionado com doenças humanas em 1956, para casos de moléstias degenerativas da idade. Mas, somente nos últimos anos, estuda-se o seu desenvolvimento em doenças crônicas e agudas. O estudioso entendeu, a princípio, a Medicina Ortomolecular como sendo o resultado da administração de megadoses de sais minerais e vitaminas.

Segundo a Associação Brasileira de Medicina Ortomolecular (ABMO), as bases bioquímicas desta ciência envolvem, essencialmente, os conceitos de radicais livres, reações de oxiredução e estresse oxidativo.

Pós Graduação em Ortomolecular é no IDEPES

O profissional que busca qualificação e capacitação profissional em Ortomolecular deve procurar o IDEPES. O curso de pós-graduação em Ortomolecular – Lato Sensu  é promovido em parceria com a Faculdade FACEAT – Faculdade Centro de Estudos Avançados e Tecnologia.

Ana Cláudia Sacomani

Colunista

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